http://www.pol.org.br/pol/cms/pol/noticias/noticia_070720_821.html
O Pol é considerado um dos melhores sites de Psicologia, esse site é mantido pelo CFP sempre atualizado, com agendas de acontecimentos, de eventos de psicologia. Ele abrange todas as áreas da Psicologia, traz links especializados e de fácil leitura.
Neste site você terá a oportunidade de conhecer as 10 razões da Psicologia contra a redução da maioridade penal, vale apena fazer essa leitura, para entendermos que esses adolescentes precisam de uma chance, de pessoas que criem projetos para tentar melhorar a qualidade de vidas deles e não reduzir a maioridade penal deles.
domingo, 29 de novembro de 2009
Aspectos Psicológicos no Atendimento ao Abuso Sexual
http://www.psicojur.kit.net/textos/abusador.doc
Este é um site bastante objetivo, não traz opções de link, apenas relata
de forma precisa um caso de abuso sexual e deixa evidente qual é o campo de atuação da Psicologia Jurídica, excelente para que possamos entender esse ato de violência.
Este é um site bastante objetivo, não traz opções de link, apenas relata
de forma precisa um caso de abuso sexual e deixa evidente qual é o campo de atuação da Psicologia Jurídica, excelente para que possamos entender esse ato de violência.
Adoção por Homossexuais e a Codificação Brasileira.
http://psicologiajuridica.org/
Um site polêmico por se tratar de um assunto que gera controversas em nosso dia a dia, que é a adoção por homossexuais. O texto é muito bom para começarmos a refletir e revermos nossos pensamentos a respeito do assunto e talvez deixarmos nossos preconceitos um pouco de lado e tentarmos visar o bem das crianças que precisam de um lar.
Um site polêmico por se tratar de um assunto que gera controversas em nosso dia a dia, que é a adoção por homossexuais. O texto é muito bom para começarmos a refletir e revermos nossos pensamentos a respeito do assunto e talvez deixarmos nossos preconceitos um pouco de lado e tentarmos visar o bem das crianças que precisam de um lar.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Um conceito de psicologia jurídica
O Psicólogo Perito atua através de laudos e pareceres que servem de instrumentos indispensáveis para que o Juiz possa ou não aplicar Justiça.
Podem ser descrita uma divisão dos profissionais em psicólogo forense, psicólogo jurídico e psicólogo judiciário apresentadas a seguir as suas características principais:
• psicólogo forense: atua através da aplicação de procedimentos para avaliar a personalidade e o grau de periculosidade de adultos ou adolescentes, nos processos criminais, nas Varas Especiais da Infância e da Juventude;
• psicólogo jurídico: atuando como perito dentro dos processos civis ou fora como assistente técnico da instituição judiciária, observando o mecanismo familiar das pessoas no processo de litígio nas Varas da Família e nas Varas da Infância;
• psicólogo judiciário: psicólogo jurídico que atua dentro do sistema judiciário.
A Psicologia Jurídica é denominada como uma área que relaciona diretamente psicólogos com o sistema de justiça, preferindo o adjetivo jurídico por ser mais abrangente e por referir-se aos preceitos concernentes ao Direito. Já o termo forense especifica ser relativo ao foro judicial e aos tribunais.
Podem ser descrita uma divisão dos profissionais em psicólogo forense, psicólogo jurídico e psicólogo judiciário apresentadas a seguir as suas características principais:
• psicólogo forense: atua através da aplicação de procedimentos para avaliar a personalidade e o grau de periculosidade de adultos ou adolescentes, nos processos criminais, nas Varas Especiais da Infância e da Juventude;
• psicólogo jurídico: atuando como perito dentro dos processos civis ou fora como assistente técnico da instituição judiciária, observando o mecanismo familiar das pessoas no processo de litígio nas Varas da Família e nas Varas da Infância;
• psicólogo judiciário: psicólogo jurídico que atua dentro do sistema judiciário.
A Psicologia Jurídica é denominada como uma área que relaciona diretamente psicólogos com o sistema de justiça, preferindo o adjetivo jurídico por ser mais abrangente e por referir-se aos preceitos concernentes ao Direito. Já o termo forense especifica ser relativo ao foro judicial e aos tribunais.
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